“Os grandes navegadores
devem sua reputação aos
temporais e tempestades.”
(Epícuro)
Mas ao mesmo tempo, esta corja não observa que estão jogando o país em uma nova ditadura, que não terão as forças das armas para completarem suas canalhices, e este grito parado no ar está pedindo uma intervenção militar. Se isso será bom, só o tempo dirá. O que boa parte do povo entende, é que está na hora de dar um basta nessa politiquice safada, escrota, nessa provocação de cutucar onça com vara curta. Já assisti esse filme antes, e na hora que o pau quebrou, faltaram camas para os provocadores se enfiarem embaixo. Aí sobrou para os democratas irem às ruas, pedir a volta da democracia.
Quando esta se consolidou, os provocadores voltaram com sua ladainha, apenas voltada para seus próprios interesses, e pouco se lixando para a população brasileira. Esta recente manifestação contra os contingenciamentos nos recursos destinados à educação, é a prova cabal dessas provocações. O que menos tinha eram estudantes, pois a maioria eram militantes de partidos da oposição, mais os membros do MST e outros menos votados.
Durante os governos do PT, onde por anos seguidos as dotações para a educação foram cortadas, jamais se viu qualquer gritaria por parte desses “estudantes” de araque. Durante seu governo, o Lula cortou em torno de 3.5 bilhões, e a Dilma, procrastinou em torno de 19.8 bilhões, enquanto o seu Temer, seccionou por volta de 7.1 bilhões. Na medida em que o Bolsonaro contingencia 2.2 bilhões, os “estudantes” foram para a rua gritar Lula Livre.
Há uma orquestração que envolve vários membros do Congresso e do Judiciário, no sentido de que as reformas necessárias ao país, sejam concretizadas. E a eles se juntam todos aqueles que durante os últimos trinta anos, se locupletaram às custas dos brasileiros, e que hoje temem pagar pelas patifarias que realizaram. Com tais atitudes, começam a direcionar o caminho do Brasil para uma nova intervenção militar, o que em pouco ou, nada, vai contribuir para a nossa rápida recuperação econômica.
O triste, é verificar as massas miseráveis sendo utilizadas como meio pelos canalhas, que pouco se importam com a situação dessas pessoas, induzidas ao erro em troca de um sanduba de mortadela. E assim, pelas mãos dos Maias, Alcolumbre e Toffoli da vida, estamos caminhando por sítios tortuosos, sem qualquer vestígio do futuro que nos aguarda. Ou será que não?