“Há dois tipos de pessoas: as que
fazem as coisas e as que ficam
com os louros. Procure ficar no
primeiro grupo. Há menos
competição por lá.”
(Indira Gandhi)
Gastam rios de dinheiro em propaganda e promoção pessoal, quando esse dinheiro deveria ser aplicado em obras e serviços para atender as necessidades do povo. Exemplifico com um governador do nordeste, que tão logo recebeu a verba federal para a saúde, aplicou sete milhões e uns quebrados, em propaganda do seu desgoverno. E como eles, outros também o fazem, como é o caso do desgovernador de São Paulo.
Para esses políticos do caos, a pandemia tornou-se um palanque para uma exposição descabida, sem nexo e sem qualquer sinceridade. Apenas objetivam galgar espaços na falida arquitetura política do país, com a finalidade de obter apoio popular para suas propostas, que, se eleitos, jamais realizarão. A investigação que ora se realiza no Governo do Rio de Janeiro, deve e precisa ser estendida aos demais governadores que se fartaram com as verbas federais para a saúde, sacrificando ainda mais a população que necessita dos serviços públicos.
A recente aprovação pelo Congresso, de uma verba do Fundo Nacional da Cultura, tenho a mais absoluta certeza de que nunca chegará a quem realmente precisa, caso o Governo não atue com firmeza nessa distribuição. Não dá para confiar em Jandira Feghali, como protagonista dessa liberação. Não dá para confiar em quem vem mamando nas tetas do governo a vários anos, e agora se ressente da falta da mamadeira. Os parasitas que poluem a classe política nacional, precisam ser extirpados, seja pelo voto, seja pela condenação de todo o mal que praticam a vários anos.
Nesta próxima eleição, temos mais uma oportunidade de fazer uma limpeza nesses mandriões. Muar é preciso. Transformar o Congresso é medida que se impõe com muita urgência, para ver se o país toma uma direção rumo ao seu futuro. Defenestrar figuras como Maia, Alcolumbre, e os demais que fazem parte dessa camarilha, é uma necessidade vital para a nossa sociedade. E com eles, os atuais membros do STF, que estão agindo como governo paralelo, o que nada contribui para nossa frágil democracia.
Façamos isso, antes que alguém resolva fazer de outra maneira e arrume um banho de sangue neste país.